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Macaúba: biocombustível e alimento funcional

quinta-feira, fevereiro 07, 2013


A macaúba poderá ser, nos próximos anos, a cana-de-açúcar do biodiesel, fornecendo o óleo da polpa, em quantidades crescentes. O outro óleo da macaúba, o da amêndoa, é um óleo comestível saturado, assim como o óleo de côco, de palmiste, e de babaçu, todos com elevada composição de ácidos graxos de cadeia carbônica média, o que significa excelente qualidade para alimentação, com características funcionais, na prevenção de doenças cardíacas, do câncer, diabetes e de doenças infecciosas.
Falar que os óleos saturados são saudáveis pode parecer um contrassenso, mas dezenas de relatórios científicos publicados estão demonstrando que os óleos saturados, ou óleos tropicais de palmeiras, são mais saudáveis que os óleos de cereais, de soja, milho e girassol, chamados de poliinsaturados.
Há algumas indicações importantes que reforçam esta assertiva:
- Durante milhões de anos o homem vem consumindo óleos saturados de palmeiras tropicais e gorduras animais, compostos majoritariamente por ácidos graxos saturados. O aumento da incidência de aterosclerose ocorreu nos últimos 50 anos.
- Populações que consomem predominantemente óleos saturados têm menor incidência de doenças degenerativas.
- O leite da mulher tem elevado teor de óleos saturados, assim como o leite dos outros mamíferos.
- Biópsias de ateromas têm apresentado maior composição de ésteres de ácidos graxos insaturados do que de saturados.
Veremos a seguir como os consumidores e até cientistas foram levados a acreditar em grandes mentiras, e mostraremos conclusões de pesquisas que recomendam o consumo dos óleos saturados. O texto, traduzido por nós, é de uma palestra da nutricionista professora Dra. Mary Gertrude Enig, PHD, da Universidade de Maryland, EUA.
A CAMPANHA ANTI-ÓLEOS SATURADOS
A indústria de óleo de côco sofreu mais de três décadas a abusiva retórica do grupo de consumo ativista norte-americano Centro para a Ciência de Interesse Público (CSPI) patrocinado pela ASA – Associação Americana da Soja e por outros membros da indústria de óleos comestíveis, e de grupos médicos e da comunidade científica que receberam desinformação de grupos como a ASA e CSPI.
A seguir um breve retrospecto das origens das campanhas anti-óleos saturados tropicais.
Quando e como começou a história anti-óleos saturados?
De fato começou nos anos 1950, quando um pesquisador de Minnesota anunciou que doenças cardíacas estavam sendo causadas pela ingestão de gorduras vegetais hidrogenadas. A resposta da indústria de óleos comestíveis foi que somente a fração das gorduras saturadas nos óleos vegetais hidrogenados estava causando este problema. A industria então anunciou que mudaria a formulação para gorduras parcialmente hidrogenadas, e que isto resolveria o problema.
Na realidade não houve nenhuma mudança porque os óleos já estavam sendo parcialmente hidrogenados e os níveis de ácidos saturados permaneciam semelhantes, o mesmo ocorrendo com os ácidos graxos trans. A única coisa que mudou foram os termos para hidrogenação e solidificação apresentados nas etiquetas dos produtos.
Durante este mesmo período, um pesquisador de Filadélfia divulgou que consumir óleos poliinsaturados reduz o colesterol sérico. Este pesquisador entretanto negligenciou incluir a informação de que esta redução era devida ao fato do colesterol se fixar nos tecidos, artérias e no fígado.
A partir da divulgação deste relatório de pesquisa houve um gradual aumento na ênfase em substituir gorduras saturadas na dieta pelo consumo de maiores quantidades óleos poliinsaturados. Esta substituição foi apoiada de diferentes maneiras: recomendações da Academia Nacional de Ciências dos EUA e de outros grupos de opinião.
Os primeiros promotores das idéias anti-óleos saturados incluiam empresas como a CPC – Corn Products Company (filial brasileira: Corn Products Brasil, antiga Refinações de Milho Brazil) que publicou um livro escrito por Jeremiah Stamler em 1966.   Este livro apresentou os óleos tropicais de forma pejorativa, destacando o óleo de côco como tendo alto teor de óleos saturados.  Óleo de palma ainda não havia entrado nos EUA, e não representava ameaça comercial aos óleos domésticos, de milho, soja e girassol.
Uma observação dos editores da revista Consumer Reports informava que:
“…em 1962… um escritor observou, que o americano médio agora teme as gorduras (istoe é: gorduras saturadas) como na infância temia as bruxas.”
Em 1965, um representante da empresa Procter and Gamble instou com a Associação Americana do Coração para mudar as recomendações de dieta saudável para o coração, removendo toda referencia aos ácidos graxos trans.
Isto alterou documentos oficiais encorajando o consumo de gorduras parcialmente hidrogenadas.  Nos anos 1970, o mesmo empregado da Procter and Gamble serviu como diretor de nutrição na Clínica de Pesquisa de Lipídios, do Instituto Nacional do Coração e Pulmão (LRC).
As pesquisas do LRC foram a base para a Conferencia de Consenso do Colesterol de 1984, que deu a luz ao Programa Americano de Educação sobre o Colesterol (NCEP).
Este programa encorajou o consumo de margarina e gorduras parcialmente hidrogenadas, embora admitindo que estas não deveriam ser consumidos em excesso. O documento oficial do NCEP recomendava que
“…oleos de côco, de palma e palmiste… devem ser evitados…”
Em 1966, documentos do Departamento de Agricultura Americano sobre gorduras e óleos apontava a instabilidade dos óleos insaturados. Não havia críticas aos óleos saturados. O criticismo veio mais tarde quando este órgão caiu sob a influência da indústria de óleos e gorduras, e quando desenvolveu as Diretrizes Dietéticas Americanas, que se tornaram contra os óleos saturados e assim continuam até hoje.
Não obstante ocorreram algumas reversões da posição anti-óleos saturados em 1998. No início dos anos 1970, embora alguns pesquisadores tenham divulgado preocupações sobre os óleos trans, a indústria de óleos comestíveis e a Administração de Drogas e Alimentos (FDA) estavam aliados em mudanças de orientação para:
(i) Promover o consumo crescente de óleos vegetais parcialmente hidrogenados
(ii) Condenar as gorduras saturadas
(iii) Omitir a questão das gorduras trans.
Em 1971, o conselheiro geral da FDA foi escolhido para presidência da associação das empresas de óleos comestíveis, e sua vaga foi ocupada por um advogado da indústria de óleos comestíveis.
A indústria americana de óleos comestíveis patrocinou campanhas de “informação” para educar o público, os laticínios e a industria de gorduras animais foram ineptas para contradizer esta desinformação.  Como os Estados Unidos não produziam óleos de côco, palma e palmiste, não havia representantes destas indústrias para se defenderem.  As agências governamentais responsáveis peladisseminação destas informações ignoravam vozes solitárias de protestos e por volta da metade da década de 1980 a indústria alimentícia americana e os consumidores fizeram grandes mudanças substituindo as seguras gorduras saturadas pelos problemáticos óleos trans.
A AÇÃO DANOSA DO GRUPO ATIVISTA CSPI
Algumas indústrias de óleos americanas (especialmente aquelas vinculadas aAssociação Americana de Soja (ASA)) e alguns grupos ativistas entre eles oCentro para Ciência de Interesse Público (CSPI), e também a Associação Americana do Coração, (AHSA) denegriram ainda mais a fama das gorduras tropicais, quando patrocinaram uma grande campanha anti-óleos saturados no final dos anos 1980.
Na realidade, uma ativa campanha anti-óleos saturados havia começado 8 anos antes, em 1972, pela CSPI.  Em 1984, este grandiloquente grupo ativista começou outra forte campanha contra os óleos saturados, em particular contra as gorduras de fritura saturadas, usadas especialmente em lanchonetes de fast-food.  Muitos destes estabelecimentos usavam toucinho ou banha de porco, e pelo menos uma rede usava óleo de palma.
Então um folheto da CSPI em agosto de 1986 criticava o que denominava“Decepcionante Rotulagem de Óleos Vegetais Saturados: Gorduras Saturadas sem os Fatos,” referindo-se a “óleos de palma, de côco, e palmiste como “ricos em óleos saturados entupidores de artérias.”  A CSPI anunciou que tinha feito petição a FDA para esta não permitir a rotulagem de alimentos como tendo “100% matérias graxas vegetais” se eles contiverem qualquer tipo de óleos tropicais.  CSPI também solicitou a inclusão obrigatória do têrmo “gorduras saturadas” quando óleos de côco, palma ou palmiste fossem relacionados no rótulo.
Na mesma época que a CSPI estava conduzindo sua campanha em 1986, a Associação Americana da Soja iniciou sua campanha anti-óleos tropicais enviando cartas incendiárias aos fazendeiros de soja.  A ASA promoveu anúncios para promover um kit de combate aos óleos tropicais e foi contratada uma “nutricionista” de Washington para pesquisar supermercados e detectar a presença de óleos tropicais nos alimentos.
Em 1987, a ASA requereu ao FDA a rotulagem “Gorduras Tropicias” e no meio deste ano a revista Soybean Digest continuou uma ativa e crescente campanha contra os óleos tropicais.  Em 3 de junho de 1987, o jornal New York Times  publicou um editorial, “A Verdade sobre Óleos Vegetais” no qual chamava os óleos de palma, palmiste, e côco “óleos baratos, entupidores de artérias da Malásia e Indonésia” e reclamava diretrizes dietéticas contra estes óleos.
Em 1988, a CSPI publicou um folheto intitulado “O Ataque das Gorduras Saturadas”, que continha listas de alimentos industrializados “sobreviventes”, em supermercados de Washington. Estas listas continham informações sobre óleos saturados, nestes produtos. A Secão III, entitulada “Aqueles Incômodos ÓleosTropicais,” e continha incentivos para a rotulagem depreciativa destes produtos  Havia diversos erros de descrição da bioquímica das gorduras e óleos, e afirmações completamente errôneas sobre a composição de muitos produtos.
Em 1989, the ASA chamou uma entrevista coletiva com ajuda da CSPI em Washington, DC na tentativa de contestar entrevista coletiva dada pelo grupo defensor de óleo de palma, em 6 de março.  O “Alerta a Mídia” da ASA salientava que o Instituto Nacional do Coração, Sangue e Pulmão e o Conselho Nacional de Pesquisas “recomenda aos consumidores evitar óleo de palma, palmiste e côco”.  Poucos meses depois destas conferências o milionário Phil Sokolof, presidente da Associação Nacional do Coração (NHSA), comprou a primeira de uma série de anúncios anti-óleos tropicais, nos principais jornais americanos.  Em nenhum destes anúncios aparecia vínculo com Solokof (e a NHSA) ou a ASA, mas a CSPI aparecia como anunciante.
PESQUISAS CIENTÍFICAS SOBRE CORAÇÃO E ÓLEO DE CÕCO
As pesquisas realizadas nos últimas 4 décadas buscam responder a pergunta: O óleo de côco deve ser usado para prevenir e tratar doenças coronárias?
Algumas respostas de pesquisadores são apresentadas a seguir, baseadas em metanálises de vários relatórios de pesquisas.
Blackburn et al (1988) após revisarem a literatura sobre o efeito do óleo de côco no colesterol e na aterogênese concluíram que:
“…óleos de côco ingeridos em quantidades fisiológicas com outras gorduras ou suplementados adequadamente com ácido linoléico, são neutros em termos de aterogenicidade.”
Após revisar a mesma literatura, Kurup and Rajmohan (1995) conduziram um estudo de ingestão de óleo de côco em 64 voluntários e não acharam
“alteração estatisticamente significativa no colesterol sérico total, HDL, LDL , taxa HDL/Total colesterol e taxa LDL/HDL de triglicerides, em relação a grupos de controle…”
A adição de óleo de coco a dieta foi notada pelos pesquisadores, .Kaunitz and Dayrit (1992) revendo alguns dados epidemiológicos e experimentais relativos a alimentação com côco, e relataram que :
“Os estudos da população disponíveis mostram que a dieta com óleo de côco não eleva o colesterol, nem a elevadas taxas de mortalidade ou morbidade por doença coronariana.”
Em 1989 Mendis et al relataram indesejáveis mudanças no conteúdo lipídico quando jovens adultos do Sri Lanka mudaram sua dieta normal substituindo seu costumeiro óleo de côco por óleo de milho. Os resultados são apresentados na Tabela 1.
Embora o óleo de milho reduzisse o colesterol sérico total em 18.7% (de 179.6 to 146.0 mg/dl) e o LDL (Low Densidy Lipotrotein) foi reduzido 23.8% (de 131.6 to 100.3 mg/dl) , o HDL (High Densidy Liprotein), na dieta com óleo de milho caiu muito, 41.4%, (de 43.4 para 25.4 mg/dl, levando o HDL muito abaixo do limite aceitável de 35 mg/dl, e a relação LDL/HDL cresceu 30%, de 3.0 to 3.9.  Estas duas alterações são consideradas bastante indesejadas.
Tabela 1 – Medições de Lipoproteínas e Colesterol em Dois Tipos de Dietas – Mendis et al
Item
Dieta com óleo de côco
Dieta com óleo de milho
Colesterol total
179,6
146,0
HDL
43,4
25,4
LDL
131,6
100,3
A Tabela 2 apresenta a composição química do óleo de côco e de outros óleos tropicais.
Tabela 2 - COMPOSIÇÃO PERCENTUAL DE ÓLEOS TROPICAIS – Ácidos Graxos de Cadeia Curta e Média
ÁCIDO GRAXO SATURADO
AMENDOA DE MACAÚBA
AMENDOA DE PALMA(PALMISTE)
AMENDOA DO BABAÇU
CÕCO
Caprílico
6,2
2,7
6,8
7,8
Cáprico
5,3
7,0
6,3
8,3
Láurico
43,6
46,9
41,0
41,5
Mirístico
8,5
14,1
16,2
13,8
Palmítico
5,3
8,8
9,4
10,3
TOTAL %
68,9
80,8
83,1
81,5
Fontes: CETEC-MG, Akpan et al.
Mendis e Kumarasunderam (1990) também compararam o efeito do consumo de óleo de côco em rapazes com taxas normais de lipídios, e novamente o óleo de côco resultou no aumento do HDL, enquanto o óleo de soja reduziu o teor desta desejável lipoproteína.
Anteriormente, Prior et al (1981) haviam mostrado que populações nativas da Polinésia com elevada ingestão de óleo de côco :
“não apresentaram evidência de efeitos nocivos decorrentes deste alimento”.
Quando grupos destas populações emigraram para a Nova Zelandia, entretanto, e reduziram a ingestão do óleo de côco, o colesterol total e o LDL aumentaram, e o HDL reduziu.
Estudos que apresentavam efeito no aumento do colesterol decorrente da alimentação com óleo de coco, geralmente mostram apenas que o óleo de côco não reduz o colesterol total, em comparação com óleos insaturados que de fato o reduzem, como vimos na tabela 1.
I Hoje já se sabe que o colesterol total não é significativo. É importante lembrar que o colesterol não é uma gordura, mas um álcool transportado pelas lipoproteínas. e que o LDL, Lipoproteína de Baixa Densidade transporta o colesterol do fígado, onde é produzido para as células, e o HDL, retira o excesso de colesterol da corrente sanguinea e o leva ao fígado para ser armazenado. Pesquisas estatísticas tem demonstrado o contrário da crença tradicional: pessoas com baixo colesterol tem mortalidade maior que pessoas com maiores níveis de colesterol. Fatores de risco mais relevantes para doença coronariana são: estresse, tabagismo, diabetes, obesidade, sedentarismo e excesso de alimentos industrializados.
Felton et al analisaram quimicamente o ateroma e encontraram:
74% dos ácidos graxos dos ésteres de colesterol presentes no ateroma são insaturados;
41% do total de ácidos graxos são poliinsaturados e apenas 24% são saturados;
No ateroma não foram encontrados ácidos láurico ou mirístico.
As doenças coronarianas obstrutivas são iniciadas com a formação do ateroma. Pesquisas feitas nos últimos anos têm apresentado o virus herpes e o citomegalovirus como causadores da inflamação e recidiva das placas ateroscleróticas obstrutivas das artérias, após angioplastia. (New York Times 1991). É interessante notar que o herpes e citamegalovirus são inibidos pela monolaurina, o metabólito do ácido láurico, o principal componente do óleo de côco e de outros óleos de amêndoas de palmeiras. A monolaurina requer a ingestão de ácido láurico, um ácido graxo que não é produzido pelo corpo humano, sendo necessária uma fonte de ácido láurico na dieta.
Então, ironicamente, alguém poderá considerar que as recomendações americanas para evitar o óleo de côco e outros óleos láuricos como o óleo da amêndoa da macaúba, têm contribuído para o aumento da incidência de doenças coronarianas.
Chlamydia pneumoniae, uma bactéria gram-negativa, é outro dos microorganismos suspeitos de terem um papel na aterosclerose por provocar um processo inflamatório que resultaria na oxidação das lipoproteínas com indução de citoquinas e produção de enzimas proteolíticas, um fenômeno típico da aterosclerose (Saikku 1997).  Algumas bactérias patogênicas gram-negativascom um quelante apropriado são inativadas ou mortas pelo ácido láurico e pela monolaurina, assim como pelo ácido cáprico e pela monocaprina ( Bergsson et alii, 1997 and Thormar et alii, 1999).
Entretanto, o microorganismo mais frequentemente identificado como provável causador de infecções coronárias são da família do herpes e incluem o citomegalovirus type 2 herpes simplex (HSV-2), e Coxsackie B4 viíus.  As evidências apresentadas são fortes e variadas: Ellis 1997, Visseren et al 1997, Zhou et al 1996, Melnick et AL 1996, Epstein et al 1996, Chen & Yang 1995, Raza-Ahmad et al 1995.  Todos os membros da família do herpes são destruídos pelos ácidos graxos e monoglicérides de ácidos graxos de cadeias carbônicas C-6 a C-14 (Isaacs et al 1991), o que inclui aproximadamente 81,5% dos ácidos graxos do óleo de côco e 68,9% do óleo da amêndoa da macaúba.
A despeito de tudo que tem sido dito nas 4 últimas décadas sobre os “malefícios” dos óleos saturados nas doenças cardíacas, hoje eles são considerados inocentes, e benéficos.  Mais e mais pesquisas vinculam a ocorrência do ateroma a vírus, a produtos oxidantes ou a deficiência de nutrientes.
Uma proteção contra os produtos oxidantes são os anti-oxidantes naturais presentes nos óleos virgens, como já exaustivamente comprovado no azeite de oliva, e nos óleos saturados de côco, da amêndoa do palmiste e do babaçu, e da macaúba. Os óleos insaturados passam por vários processos industriais, eliminando ou reduzindo anti-oxidantes, fosfolipítios e vitaminas.
(Texto da Prof. Mary Enig, PHD, traduzido e adaptado por Francisco Oliveira)

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